Segundo o IBGE, estima-se que a proporção de idosos na população brasileira deverá ultrapassar a de crianças e adolescentes a partir de 2040. Com a maior longevidade, cresce também a incidência de doenças crônicas e cardiovasculares. Paralelamente, as projeções da Organização Mundial da Saúde apontam que a incidência de câncer no mundo deve aumentar em 78,5% até o ano de 2040.
A relevância da medicina diagnóstica nunca esteve tão latente como hoje. Neste cenário, o diagnóstico laboratorial torna-se fundamental para superarmos os desafios em saúde, transformando a maneira de prevenir, detectar, rastrear e monitorar doenças, para que as pessoas vivam mais e melhor.
Dados do setor mostram que cerca de 70% das tomadas de decisões clínicas são impactadas por exames laboratoriais, apesar de representarem apenas cerca de 0,5% dos gastos totais com saúde no Brasil.
Ao ampliarmos o acesso a testes cada vez mais avançados e precisos, conseguimos não só oferecer mais conhecimento sobre as condições de saúde de cada indivíduo, mas também elevar a assistência médica, promovendo uma gestão mais eficaz dentro e fora dos laboratórios. Com a medicina de precisão e a medicina personalizada, a qualidade e a segurança dos resultados laboratoriais e novas abordagens da jornada do paciente desempenham um papel fundamental para auxiliar as tomadas de decisões clínicas.
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