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Saúde em Foco: Próximos Novos Caminhos

Assim como é definido o SARS CoV-2 como um vírus fora da curva, poderíamos emprestar essa mesma definição para o ano de 2020. Tempo de guerra, mesmo que nenhum prédio público, residencial ou comunitário tenham sofrido quaisquer abalos ou transtornos em suas estruturas.

Abalos, “apenas” emocionais, transtornos na saúde pública, prejuízos financeiros incontáveis. O país parou, vencido por uma tempestade viral nunca antes imaginada, que eliminou milhares de vidas e pôs à prova sistemas de saúde não imunes às pandemias, embora todos os esforços desenvolvidos aqui e na grande maioria dos países assolados. Imagina-se que, se tudo correr bem, no último trimestre deste ano, poderemos começar a pensar em recuperações. Portanto, é fundamental iniciar agora a planejar o país que queremos, no futuro, para nossos filhos e netos.

Muitas das tendências e pensamentos, preponderantes no Brasil dos tempos atuais e pretéritos, poderiam ser sepultadas em valas de maior profundidade, se comparadas às utilizadas em Manaus e outras cidades do país.

O Brasil, que imaginamos
querer, e ver ressurgir, deverá
ter acessibilidades voltadas
ao benefício de todos,
oportunidades equalizadas
e acesso universal

O Brasil, que imaginamos querer, e ver ressurgir, deverá ter acessibilidades voltadas ao benefício de todos, oportunidades equalizadas e acesso universal. Países onde a livre iniciativa é fortificada oferecem oportunidades de trabalho, crescimento profissional e salários compatíveis com a dignidade humana. A atitude basilar de querer trabalhar e progredir profissionalmente é o principal fundamento.

Grandiosos investimentos atuais no setor saúde comprovam quanto estávamos despreparados para enfrentar a envergadura da crise sanitária. Estamos ainda a pensar na melhor forma de planejar o mapeamento imunológico da população.

Foi criada uma RDC, a 377/2020, para os TLPs serem executados em farmácias, mesmo que de forma temporária, aproveitando-se apenas a capilaridade das grandes redes. Sem lembrar que os profissionais farmacêuticos que trabalham nesses estabelecimentos raramente possuem alguma familiaridade com testes laboratoriais. Essa RDC não traz nenhuma referência a controle de qualidade interno e externo. É do mais amplo conhecimento que a grande maioria dos TLPs disponíveis no nosso mercado foram liberados para comercialização de forma intempestiva.
Alguns já apresentam não conformidades técnicas.

Para ler coluna completa na revista LAES&HAES edição 245, clique aqui 

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