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Patologia: A arte de decifrar os sinais do corpo humano

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“Médicos patologistas estão nos laboratórios e hospitais trabalhando em prol da medicina diagnóstica”, Alessandro Ferreira, vice-presidente do Grupo Pardini

Diagnóstico. Essa palavra nunca foi tão falada, tão ouvida e tão necessária quanto agora. Nos tempos atuais, celebrar o Dia do Médico Patologista, neste 5 de agosto, faz ainda mais sentido. Esses profissionais são responsáveis por realizar milhares de diagnóstico pelo mundo.

Eles analisam diferentes tipos de biópsias, determinam resultados de exames complexos que, somados a outros fatores, orientam prognósticos e terapias. Há anos, essa especialidade médica é fundamental para a investigação de doenças. Sob as lentes de um microscópio ou a olho nu, e por meio de procedimentos diversos, eles decifram cores, formas e tamanhos, investigam genes, proteínas, células e tecidos do corpo humano para chegar ao diagnóstico dos pacientes. Isso é, sem dúvida, uma habilidade que requer conhecimento e sensibilidade.

O momento se tornou oportuno para destacar a relevância desse trabalho e dar luz à fundamental importância da patologia para o exercício da medicina – em toda sua complexidade – e para a manutenção da saúde em qualquer canto do mundo. É um trabalho especializado e de extrema importância para que os diagnósticos sejam mais assertivos e possam colaborar com outras especialidades médicas.

Os médicos patologistas são investigadores, estudiosos, curiosos e uma espécie de artistas da medicina. Eles desenvolvem um olhar único sobre a composição biológica humana. É talvez a especialidade médica que mais se aproxima da arte. Tem que ter dom, talento e muito, muito conhecimento de anatomia patológica para ir além da visão macro ou microscópica. Eles têm um olhar sensível e descobrem o que é essencial para um diagnóstico definitivo e fundamental para o tratamento específico de cada paciente e para a continuidade de milhões de vidas.

Entendedores do funcionamento do corpo e conhecedores da biologia das doenças que nos acometem, trabalham para que outros colegas médicos possam definir as melhores condutas terapêuticas para cada caso.

Ao ver a imagem de um laboratório totalmente automatizado, há quem pense que os laudos são emitidos pelas máquinas. Claro, a tecnologia tem sido cada vez mais uma grande aliada da medicina patológica. Mas, de fato, independentemente de haver os melhores recursos de automação laboratorial, a Patologia é um trabalho artesanal, em que o especialista seleciona para estudo, de forma individual, as amostras biológicas, que chegam ao laboratório para análises.

Desde 2013, o Grupo Pardini – um dos maiores de Medicina Diagnóstica e Preventiva do Brasil – adquiriu participação societária na Diagnóstika, com expertise em Patologia Cirúrgica e Citológica. Com unidades em São Paulo e Rio de Janeiro, a empresa se compara aos maiores centros mundiais de Patologia Cirúrgica. A aquisição, em sequência ao plano de expansão do Pardini, ampliou a expertise e o potencial de produção do grupo mineiro na realização de exames de patologia cirúrgica, citopatologia, imunohistoquímica e biologia molecular.

A associação à marca permitiu levar o serviço de excelência prestado pela Diagnóstika para todas as regiões do país, quase duas mil cidades e seis mil laboratórios, hospitais e clínicas parceiros, por meio de apoio laboratorial – segmento em que o Grupo é líder de mercado.

Dessa ampliação do potencial para realizar exames de alta relevância e especificidade para diagnósticos de alta complexidade, surgiu uma nova unidade de negócio no Grupo. A vertente Anatomia Patológica permite que a companhia alcance novos patamares de excelência dos procedimentos relacionados à patologia cirúrgica e citologia e contribui ainda mais com o propósito do Grupo de oferecer acesso em tecnologia diagnóstica a todos os cantos do Brasil.

Aos 61 anos, o Grupo oferece mais de 8 mil tipos de exames nas áreas de análises clínicas, diagnóstico por imagem, genética molecular, testes oncológicos de alta complexidade, medicina nuclear, patologia cirúrgica e medicina personalizada. Todos são analisados por patologistas.

Apenas em 2019, foram quase 100 milhões de exames processados, que contaram com o trabalho da equipe de superespecialistas com capacidade para examinar todos os tecidos do corpo humano.

Nossa premissa é que cada vez mais pessoas tenham acesso à saúde e ao melhor tratamento possível. E é um orgulho contar com o trabalho desses artistas, patologistas renomados para isso. Que nos apoiam na democratização do acesso aos exames mais complexos, para quem precisa, onde quer que esteja, para promover o bem-estar e a saúde dos brasileiros. Parabéns aos nossos e a todos os médicos patologistas!

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