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Método Wolbachia promete reduzir a capacidade do Aedes aegypti

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Segundo o Ministério da Saúde, o Luiz Henrique Mandetta, ministro da saúde, assinou hoje (17) um documento que formaliza a participação de Campo Grande (MS) no Método Wolbachia. Esta estratégica inédita visa infectar o mosquito Aedes aegypti com uma bactéria chamada Wolbachia, que reduz a capacidade do mosquito de transmitir a dengue, Chikungunya e Zika. O projeto envolve cerca de 2.500 profissionais da saúde, que estão sendo capacitados para mobilizar a população e fazer a vigilância.

O método foi testado primeiramente em Niterói, e por terem obtido ótimos resultados, agora estão expandindo para regiões como Campo Grande, de forma gradativa, começando pelos bairros Guanandi, Lageado, Tijuca, Centenário, Coophavila II, Aero Rancho e Batistão. O SUS é o responsável pela tecnologia Wolbachia.

Como funcionará?

A bactéria Wolbachia será produzida na Fiocruz, que entregará os ovos ao Laboratório Central de Mato Grosso do Sul (Lacen). Após a eclosão dos ovos e estes se tornarem adultos, serão soltos para se reproduzirem com os Aedes aegypti locais, gerando uma nova população dos mosquitos, que terão Wolbachia, reduzindo assim a incidência de dengue, Zika e Chikungunya.

Leia mais sobre o assunto no site do Ministério da Saúde.

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