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Gestão da qualidade e inovação no laboratório clínico

por Maria Elizabete Mendes

Podemos entender qualidade como a totalidade de características de um processo que incidem na sua capacidade de satisfazer necessidades explícitas e implícitas. Considera-se como inovação a exploração de novas ideias para satisfazer necessidades não satisfeitas, antecipando ou então criando necessidades imprevistas, com sucesso porque agrega valor.

No mundo moderno e complexo dos laboratórios clínicos, a inovação se tornou a base para criar e manter a competitividade. Ao planejar a estratégia do negócio, é necessário que o patologista clínico tenha um entendimento adequado da inovação e do processo de gerenciamento da qualidade no laboratório.

Estudos têm examinado a relação entre a gestão da qualidade e o desempenho da inovação, sugerindo que há uma relação significativa e positiva da qualidade e o desempenho da inovação. Os resultados mostram que a velocidade e a qualidade da inovação desempenham papéis mediadores na relação entre aprendizagem organizacional e vantagem competitiva. Por isso, muitos laboratórios têm adotado a qualidade e a inovação como práticas corriqueiras.

No mundo moderno e complexo dos laboratórios clínicos, a inovação se tornou a base para criar e manter a competitividade

(Continue lendo na íntegra da edição 241 da revista LAES&HAES)

MARIA ELIZABETE MENDES é médica patologista clínica, doutora em Medicina-Patologia, administradora hospitalar, responsável pelo Núcleo de Qualidade e Sustentabilidade da Divisão de Laboratório Central do HCFMUSP, chefe da Seção Técnica de Bioquímica de Sangue da Divisão de Laboratório Central do HCFMUSP.
Contato: m.mendes@hc.fm.usp.br

 

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