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Conservação em laboratório frente à crise energética

A situação é bem conhecida: energia elétrica intermitente, quedas constantes e abastecimento em subtensão, a famosa “meia-fase”. Enquanto o País passa por um momento de dificuldade no abastecimento de energia, o poder público tem incentivado a diminuição do consumo, mas esse tipo de medida paliativa não tem se mostrado suficiente. Além de prejudicar a economia e elevar custos, a dificuldade em suprir a demanda tem efeitos sobre a saúde e a ciência: laboratórios, hemocentros, hospitais e clínicas dependem de um suprimento energético confiável e estável. A autonomia por meio de geradores e placas fotovoltaicas ainda exige altos investimentos e adaptações na infraestrutura.

Diante desse contexto, os backups de energia têm sido uma solução ágil, viável e eficiente, especialmente nos equipamentos de conservação, em que a falta de energia pode comprometer a precisão de exames, a eficácia de vacinas e a integridade do sangue e seus componentes. Para solucionar este problema, a Biotecno, uma das marcas líderes no segmento de conservação médica e científica, desenvolveu há mais de 15 anos o Sistema de Emergência, um backup de energia composto por baterias integrado às câmaras científicas. Em casos de falta de energia, ou mesmo em oscilações, as câmaras passam a operar automaticamente pelo Sistema de Emergência, com todos os seus recursos, por até 72 horas. Por esta confiabilidade, uma câmara científica Biotecno foi utilizada para conservar a primeira vacina contra a COVID-19 aplicada no Brasil. Alguns dos maiores laboratórios e instituições de saúde brasileiros, como Instituto Butantan e Hospital Albert Einstein, também possuem a tecnologia de conservação científica Biotecno, que você pode conhecer através do site da Biotecno.

Biotecno (55) 3511.2055 | www.biotecno.com.br

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