Notícias

A aposta da Plastlabor no crescimento do mercado de insumos

A pandemia trouxe novos desafios, mas também muitas oportunidades para o mercado de insumos brasileiros

Durante os próximos anos será impossível pensar ou falar de qualquer segmento produtivo sem relacionar direta ou indiretamente com a pandemia. Inclusive, as consequências da crise da COVID-19 no mundo serão abordadas no Fórum Econômico Mundial deste ano, que acontecerá em agosto. No setor de insumos farmacêuticos e de saúde, essa realidade não será diferente. Empresas como a Plastlabor, com uma longa tradição no mercado brasileiro na fabricação de meios de cultura, terão suas práticas produtivas e empresariais estudadas à exaustão. O motivo é a necessidade de entender como estar preparado para uma possível terceira onda da COVID-19 e futuras calamidades mundiais.

“A conjuntura internacional e nacional nos últimos anos sofreu muitos solavancos. Talvez esse seja o principal motivo para poucas empresas no setor estarem estruturadas para atender a demanda gerada pela pandemia”, analisa o CEO da Plastlabor, Wagner Garcia.

Essa constatação pode ser observada com a crise dos swabs e de vários outros produtos que se tornaram raros devido à maioria dos países implementarem a reserva de mercado, para evitar o desabastecimento interno. Essa realidade possivelmente se estenderá para os próximos anos, devido ao receio de novas ondas da SARCOV-2 e de outras possíveis pandemias.

No Brasil, o agravante foi a falta de produtores locais. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Insumos Farmacêuticos (Abiquifi), na década de 80, o Brasil produzia 55% dos insumos necessários para o seu consumo interno, hoje, o percentual é de 5%. Essa realidade está ligada à crença de que era mais fácil importar ao invés de investir na produção local.

“A Plastlabor não é uma exceção do mercado, em muitos momentos vimos as vantagens da importação, no comparativo com a produção local. No entanto, fizemos a escolha estratégica de manter os meios de cultura e outros insumos relevantes da empresa, com a fabricação interna”, explica Garcia.

Nesse período, a Plastlabor conseguiu atender as demandas devido ter inaugurado um novo parque industrial e por manter um bom relacionamento com fornecedores internacionais, fato que facilitou a importação dos insumos.

– Este foi um trecho da matéria realizada na edição 251 com a Plastlabor. Para ler ela completa, clique aqui

 

 

Digite aqui a sua pesquisa