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Ensaio de proficiência e controle interno: aliados na construção da qualidade analítica

Ensaio de proficiência e controle interno: aliados na construção da qualidade analítica
Entenda por que o monitoramento contínuo e a avaliação periódica se complementam e são indispensáveis para resultados confiáveis

A busca por resultados analíticos confiáveis exige mais do que apenas conformidade com normas ou avaliações pontuais. A qualidade analítica precisa ser avaliada periodicamente e sustentada diariamente – isso só é possível com a integração de duas ferramentas indispensáveis: o Ensaio de Proficiência (EP) e o Controle Interno (CI). Essas ferramentas – também conhecidas como Controle Externo da Qualidade (CEQ) e Controle Interno da Qualidade (CIQ), respectivamente – são pilares na gestão da qualidade analítica, contribuindo diretamente para a garantia da confiabilidade dos exames. Essa abordagem está fundamentada em diversas normas internacionais e legislações, como a RDC 978/2025 no Brasil, que reforça a aplicação conjunta dessas práticas como parte fundamental do monitoramento e da avaliação contínua dos resultados.

Enquanto o EP avalia o desempenho das análises em momentos específicos, o CI garante a qualidade dos resultados de forma contínua. Juntas, essas práticas constroem um sistema de qualidade robusto, confiável e alinhado às exigências normativas. Realizado em rodadas programadas, o EP avalia o desempenho das análises com base em amostras controle e critérios técnicos previamente estabelecidos. A comparação com outros participantes e a análise dos resultados permitem detectar e corrigir desvios analíticos, identificar erros sistemáticos e aleatórios, além de evidenciar a conformidade regulatória e normativa.

Com situação diária, o CI possibilita o acompanhamento contínuo da performance analítica, apontando erros de manipulação e permitindo a detecção imediata de variações na rotina, antes que impactem os resultados liberados. Ele também é essencial para verificar a degradação, sensibilidade e especificidade dos reagentes, além de evidenciar a conformidade regulatória e normativa.

Por que utilizar os dois?
Participar do ensaio de proficiência é essencial, mas, sozinho, não garante a confiabilidade diária dos resultados. Como o EP é realizado periodicamente, ele oferece apenas uma fotografia pontual do desempenho da análise. Já o CI permite o monitoramento contínuo da precisão dos exames, diariamente. Essas ferramentas se complementam: o controle interno acompanha, o ensaio de proficiência avalia.

Ambos os programas são oferecidos pela Controllab, referência em controle da qualidade laboratorial e presente em mais de 40 países. Confira os diferenciais dos programas:

Mais de 3.500 ensaios para fortalecer sua rotina.
A Controllab oferece cobertura completa das áreas analíticas, desde as rotinas essenciais até as mais avançadas, incluindo os POCTs (testes rápidos), o que possibilita a aplicação das práticas de controle da qualidade em serviços que realizam exames de análises clínicas (EAC) e outros ensaios. Ao integrar o ensaio de proficiência e o controle interno à rotina, o serviço não apenas atende aos requisitos normativos, mas ele promove a excelência analítica. Acesse o catálogo on-line e fale com um especialista pelo WhatsApp.

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