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Diagnóstico clínico – impurezas específicas e os seus efeitos em ensaios

A qualidade da água é extremamente importante no diagnóstico clínico. A qualidade da água que esteja abaixo dos níveis aceitáveis não só afeta a química dos ensaios, como também pode afetar o funcionamento geral do analisador que, por sua vez, irá reduzir a fiabilidade dos resultados do ensaio e aumentar os tempos de calibragem e os custos dos reagentes.

A água pode ser utilizada para muitas funções diferentes em um analisador clínico, incluindo:

• Lavagem de cuvetas de reação;
• Alimentação de estações de lavagem para sondas e pás de agitadores;
• Diluição de reagentes, amostras e detergentes;
• Banhos de incubadora;
• Uma interface entre seringa e amostra.

Uma água com pouca qualidade pode afetar o desempenho do analisador de várias formas, incluindo:

• Redução da exatidão do volume de medição com pipeta devido a partículas e bactérias;
• Erros nas leituras fotométricas resultantes da interferência de partículas quando é utilizado um banho em água;
• Contaminação na lavagem de cuvetas, passagem e marcas de água;
• Contaminação na lavagem da amostra e sonda do reagente e passagem;
• Afetar amostras e diluição, causando erros e pouca estabilidade do reagente;
• Enquanto padrão zero (Ca, Mg, PO4 , HCO3, etc.) a estabilidade da calibração e a sensibilidade são reduzidas;
• Nos sistemas de imunoensaios, os subprodutos bacterianos (principalmente fosfatase alcalina) podem interferir com alguns resultados de ensaios baseados em enzimas.

A fiabilidade é talvez o aspecto mais importante da água para analisadores de patologia automatizados. Os laboratórios sem orçamento ou espaço para um sistema “duplex” (como segurança) necessitam de um design robusto que incorpore sistemas “contínuos” para serem utilizados na eventualidade de uma emergência ou falha nos sistemas.

Contato:
Elga Veolia (11) 3888.8800 | www.veoliawatertech.com/latam | watertech.marcom.latam@veolia.com

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