Sanches, L. M.
Minatel, M. G.
Pinho, R. S.
Vargas, P. I. M.
Fernandes, V. T. R.
Almeida, F. C.
Silva, F.H.
Guimarães, G. S.
Rizzatti, E. G.
A cada dia as organizações precisam de mais e melhores ferramentas que auxiliem na coleta, organização, monitoramento e compartilhamento de informações. Esse processo deve ocorrer de forma rápida e estratégica, oferecendo suporte para análises e para a tomada de decisão(1). Nesse contexto, a possibilidade de transformar uma grande quantidade de dados brutos em informação pode resultar em um extenso portfólio de indicadores – o que, por sua vez, pode ampliar bastante a complexidade de gestão. Dessa forma, é essencial que se revisite periodicamente o portfólio de indicadores e a sua pertinência, buscando sempre um equilíbrio entre ‘dados’ e ‘ações’. No Setor de Análises Clínicas do Grupo Fleury (AC), a equipe de Quality Intelligence (QI), composta pelos setores de Gestão de Operações Técnicas (GOT) e Controle de Qualidade Técnica e de Processos (CQTP), é responsável pelos indicadores e relatórios gerenciais da rotina laboratorial. Devido aos dados providos por esses indicadores serem essenciais para a mensuração e para a análise da performance operacional, existe uma grande preocupação da área em garantir que este portfólio agregue valor à tomada de decisão e à melhoria contínua de processos nos setores técnicos(1).
Contato:
Grupo Gestão de Operações Técnicas
e-mail: gestao.operacoes@grupofleury.com.br
(Veja esse artigo completo na íntegra na revista LAES&HAES)